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domingo, 17 de outubro de 2010

Trecho 05


Não sei por onde começar, na verdade não sei de onde isso tudo começou, só sei que assim foi. Sabe quando você ta procurando alguma coisa e aquilo esta na sua frente? Obviamente que você não vê, mais esta ali, bem ali! Então, foi mais ou menos assim...
Era uma sexta a noite, eu procurando algo que a fizesse valer a pena. Sentado em uma cadeira no bar, peço ao garçom uma cerveja, ele a trás depois de uns dois minutos, tempo suficiente para perder toda minha vontade. Assim observo que nada mudou, é constante sair e ver tudo que sempre se vê. As mesmas pessoas, o mesmo lugar... o mesmo tudo entediaste de antes. Mas por um momento tudo muda, algo muda aqui! Então a vejo, e mesmo antes que trocássemos uma palavra já sabia que algo ali seria fora do meu comum. Então ela sentou bem ali e também pediu uma cerveja, incomum para uma mulher, com esse pedido logo imagino que ela esteja tentando deixar o stress do dia a dia ali naquele bar. Então me aproximo e peço duas doses de tequila, ela me olha e diz seu nome, eu retribuo com um sorriso, e logo digo o meu.
Depois de um tempo parecia que éramos amigos de infância. Nossa, conversamos tão pouco, não dissemos nada de mais, mas sorriamos juntos, já sabíamos “tudo” um do outro, tudo que um do outro gostaria de saber. Poderia sair dali, nos nunca mais nos veríamos; mas não! queríamos mais, muito mais...
Saímos de lá, e no entrelaço dos laços ficamos, para um sempre, já não existia um fim e nem queríamos que existisse. Mas daquele dia em diante nunca mais nos vimos, nossas vidas continuaram como antes, como elas sempre foram... Pois é assim que as coisas acontecem. Sempre esperamos o máximo de tudo, e não nos preparamos para o mínimo, esse amor casual.

( Leonardo Ribeiro )

Perspectiva nº35

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