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domingo, 26 de setembro de 2010

O carpinteiro


Certo carpinteiro quando viajava para outra cidade, perdeu-se no deserto. Sob um sol escaldante e sem água, decidiu que deveria deixar parte do peso que carregava para trás. 
Em sua bolsa ele levava um serrote, um martelo, pregos e uma pequena cavadeira. Em suas mãos algumas ripas de madeira. Sem saber o que lhe seria útil, clama aos quatro ventos do deserto por ajuda, para decidir o que fazer e para que nada de ruim lhe acontecesse. Em promessa, daria a quem o ajudasse o que fosse necessário para recompensar. Nesse momento, um homem apareceu em sua frente e disse-lhe:

— Você poderá seguir de duas maneiras: Carregando tudo, pois tudo que você tem em mãos pode se útil, ou somente leve o que parece mais conveniente, o que lhe tomara menos tempo e energia.

Assim foi dada a total liberdade para escolher como seguir. Sem hesitar, o carpinteiro pensou no mais obvio:

— Do que adiantaria tudo isso em um deserto? Seguirei somente com a cavadeira, pois é o objeto mais leve.

Por sorte, durante o caminho ele avista coqueiros! Mas... Como ele beberia e comeria se ao menos conseguiria chegar ao alto do coqueiro? Mas ele seguiu em frente; ainda tinha disposição para isso. Em meio a sua caminhada, foi pego por uma tempestade de areia, e não tinha nada que lhe proteger dos grãos cortantes. Seguindo em frente, vê-se diante a um paredão de pedra. Exausto, ele pergunta:

—Porque isso? Porque não me ajudas-te mostrando-me o que fazer!

Então o homem lhe respondeu:

— Cabe a nos o rumo de nossas vidas, cabe a cada um de nos escolher as ferramentas para seguir. Se optaremos pelo mais fácil, mas obvio, ou pelo mas prudente.
— Tudo seria útil; o serrote derrubaria o coqueiro, a sacola e as ripas te protegeriam das tempestades, o martelo com as ripas e os pregos te ergueria ate o alto desse paredão, te levando ao fim desse deserto.

E o carpinteiro frustrado perguntou:

— E a cavadeira? Levara-me onde? Do que servirá a única ferramenta que trouxe!

Naquele instante o homem olhou em seus olhos, e lhe disse:

— Assim como escolheu o mais obvio, a cavadeira te levara a cavar o mais obvio para esse momento... teu próprio fim!

Na vida é dada varias oportunidade para construir o nosso futuro. Para seguirmos o certo, devemos pensar bem nas nossas escolhas. E assim é deixado para nos a opção de qual ferramenta usar. Obviamente, percebemos que para uma direção, teremos que carregar todo o nosso fardo, e para outra, devemos carregar o que momentaneamente parece o mais fácil a se fazer. Assim, entendemos o porquê da porta certa ser tão estreita.

( Leonardo Ribeiro )

Perspectiva nº30

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