De um jeito tão natural que mesmo sentindo, não entendo
De um jeito “tipo assim, sei lá!” que me fez parar e olhar
e pensar no que eu tinha feito dessa droga que chamo de vida
Sem você!
Fazer o que? Ela e assim...
Sem pé nem cabeça; só coração
Bate, bate tão forte!
Uma musica por um violão num fim de tarde
Os entreolhares ao por do sol
Que nos deixam a vontade para dizer
O que de veras é para ser dito
Vivo, sinto no mais alto grau
No ápice; nas estrelas talvez
E quando caio, lá você esta
Sempre onde eu estiver
Ao meu lado para o que der e vier
Seja o que for, onde for; você vai estar
E quando a flor da solidão desabrochar
E se você eu não encontrar
Francamente, não sei o que de mim será
Como um vicio que me trás uma abstinência chamada saudade
e uma doença que a ela eu dou o nome de amor
( Leonardo Ribeiro )
Perspectiva nº22
léu ta de parabens, gosteei muito ,
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